Em tempos de recessão econômica, como esse que estamos atravessando, é urgente e evidente a necessidade que todos temos de realizar cortes no orçamento. Seja como pessoa física ou pessoa jurídica, a verdade é que é preciso, sim, adotar todas as medidas possíveis para apertar o cinto até que a fase difícil se encerre e possamos voltar a prosperar.

Naturalmente, essa conta também perpassa pelos serviços de gestão contábil. Afinal, se é para rever e minimizar os gastos, as despesas fixas relacionadas a essa área não podem ser ignoradas.

Mas há alguns aspectos a serem considerados no momento da transição para garantir que esse ‘barato’ não ficará caro no futuro próximo. Vamos falar sobre isso?

#01 – Quanto custa a experiência?

É natural que contadores mais experientes e com mais tempo de profissão cobrem valores mais altos por seus serviços do que os recém-iniciados na carreira. Evidentemente, há uma razão por detrás disso: a experiência tem seu preço, assim como a inexperiência.

Veja, por exemplo, um caso recente ocorrido com um de nossos novos clientes. Antes de nos procurar, esta empresa enquadrada no Simples Nacioanl estava sob os cuidados de um contador recém-formado (e ainda muito pouco preparado para lidar com determinados detalhes e informações relacionadas à sua área).

Como todos, aquele rapaz poderá aprender mais e melhor, o que vai requerer tempo, dedicação e prática. Afinal, são muitas as regras e nuances contábeis que, feliz ou infelizmente, não podem se aprendidas do dia para a noite!

Resultado: o jovem recém-formado cometeu um erro estratégico relacionado às obrigações acessórias, que resultaria numa multa relativamente alta para aquela empresa – que, então, decidiu nos procurar em busca de uma alternativa.

E aqui está algo que sempre precisa pesar na conta de todos aqueles que necessitam de apoio contábil constante: nesta área, ter ou não experiência é algo que realmente pode mesmo fazer a diferença para o orçamento (não é só da boca para fora!).

Com nossos mais de 50 anos de tradição e experiência em gestão contábil, pudemos prover uma solução que amenizaria o problema. Algo que, vale reiterar, só é possível graças ao acúmulo de conhecimento.

#02 – Quanto custa reduzir tanto os valores praticados? (e quem paga essa conta)

Em meio à crise, alguns escritórios estão cobrando preços quase impraticáveis com o objetivo de atrair novos clientes e, assim, garantir que seus próprios negócios permaneçam com o orçamento no azul. Mas será que essa prática é sustentável em longo prazo?

É claro que essa estratégia não é novidade. No passado, muitas empresas da área de contabilidade adotaram a mesma medida e, tão logo a economia voltou a prosperar, subiram seus preços consideravelmente – causando um problemão aos clientes que fecharam contrato atraídos pelos valores inferiores aos praticados no mercado.

Mas, para além do aspecto financeiro, há outro fator a se considerar aqui: o que muitos desses escritórios estão fazendo é sobrecarregar suas próprias equipes, que têm de atender uma quantidade muito maior de clientes sem serem devidamente remunerados por isso e, ainda, precisam cumprir metas que se tornam absolutamente irrazoáveis.

Neste panorama, aumenta-se consideravelmente as chances de erro humano, como, também, cria-se um clima muito pouco amigável ao contato com o cliente. Imagine só ser atendido e orientado por um profissional que está exausto, estressado e pressionado?

#03 – Quanto custa abrir mão do atendimento personalizado?

Outro fator importante que deve ser levado em consideração antes de você optar pela transição da contabilidade diz respeito ao atendimento que terá.

Aqui, na Organização Contábil Borba, é nossa praxe garantir que todos os nossos clientes sejam recebidos e orientados o mais rápido possível. Mas, para que os erros sejam descartados neste processo, nosso maior diferencial está no fato de que conhecemos a fundo os processos de cada um de nossos clientes.

Ou seja, como parte da nossa cultura organizacional, está a crença de que é preciso conhecer e compreender as reais demandas de cada negócio para, só então, atendê-las com máxima eficácia.

O atendimento personalizado conta – e muito! – para qualquer negócio. Imagine só o desperdício de tempo se, a cada pedido à sua equipe de apoio contábil, tiver de explicar e reexplicar as nuances da sua atividade-fim.

Para encerrar, aqui, na Organização Contábil Borba, nós acreditamos que é preciso oferecer segurança e tranquilidade aos nossos clientes. Eles precisam estar confiantes e satisfeitos de que foram bem-atendidos e orientados, que seus procesos serão realmente cuidados e encaminhados, que nenhuma ponta ficará solta ao final de uma ação contábil.

E se você já tem esse tipo de relacionamento com seu contador ou escritório contábil, fica aqui a nossa recomendação: nem sempre é só o dinheiro que conta na hora de optar pela transição. Assegure-se de que, caso realize a mudança, será, pelo menos, atendido(a) por uma equipe tão confiável e experiente como a anterior.

Até a próxima!